quinta-feira, 16 de julho de 2015

Crocodilo-negro-gigante

Nota do autor: Olá pessoal, trago aqui um conteúdo diferenciado, um crocodilo, QUE EU CRIEI, por isso atenção, ele NÃO É REAL. Se vocês gostarem do conteúdo, continuarei postando.





O Crocodilo-negro-gigante (Crocodylus eximius) é um réptil quadrúpede, ou seja, anda sobre as quatro patas. Além de ter de 9 à 10,5 metros. Ele tem pés palmados, que facilitam o seu deslocamento debaixo d’água, podendo chegar a uma velocidade de até 24 km/h.
Esse animal arma emboscadas em grupo para suas presas, demonstrando grande inteligência. Uma de suas principais características é seu veneno, que é utilizado na caça. O veneno é injetado em sua vítima pelas presas superiores, e a vítima paralisada após alguns minutos, nesse tempo o Crocodilo-negro-gigante aguarda o efeito observando a presa e a mata quando paralisada. Este veneno é produzido através de um lótus violeta, denominado Lótus-do-pântano, que os Crocodilos-negro-gigante ingerem.
Eles ingerem gastrólitos, que são tipos de pedras, que ajudam na digestão do Lótus-do-pântano triturando-o no seu estômago, já que, seus dentes foram feitos para arrancar carne, não para mastigar plantas.
Eles possuem 30 ou 40 dentes que são serrilhados, o que permite facilidade para rasgar a carne de sua presa, além de que seus dentes voltam a crescer ao caírem.
Seus olhos brilham no escuro e, seu corpo é coberto por placas córneas e uma couraça que os protegem, como uma armadura. Estes Crocodilianos pode submergir na água entre 1 e 2 horas. Isso é possível devido ao metabolismo lento de sangue frio, que requer pouco oxigênio em relação aos mamíferos, e ao fato da sua hemoglobina, molécula que transporta o oxigênio, ser mais eficaz tanto na recolha como na distribuição desse gás essencial. Possui também um sistema de regulação que em caso de imersão transporta oxigênio para o cérebro. Graças a estes extraordinários dotes de mergulho, além de despedaçarem as presas com as suas poderosas mandíbulas, também as podem afogar. Esses crocodilianos possuem um osso palato secundário. Este, combinado com uma válvula situada na base da língua, isola completamente o sistema respiratório da boca, permitindo a eles abrir a boca em baixa da água, sem risco de afogamento.
Tem como meio de reprodução a fecundação interna, independente da água, na qual os gametas (óvulos e espermatozóides) ficam protegidos das influências do meio externo. As fêmeas são ovíparas, isto é, quando fecundadas põem ovos e os embriões se desenvolvem dentro deles, portanto fora do corpo materno.
Eles põem de 20 a 50 ovos e o período de incubação é de três meses.
Ao contrário do ser humano, os crocodilianos não possuem cromossomos sexuais, os filhotes terão o sexo determinado não pela concepção, mas pela temperatura na qual os ovos foram incubados.
Abaixo de 30ºC produzem fêmeas; acima de 30ºC produzem machos e se a temperatura for fixada em 30ºC podem nascer ambos os sexos.
Os crocodilos jovens se alimentam de invertebrados, de anfíbios, de répteis, de peixes e de outros pequenos vertebrados.
Os adultos são ferozes predadores e se alimentam de peixes, de tartarugas, ou de qualquer coisa que cruze seu caminho. Os dentes, implantados em alvéolos, são utilizados para destruir as presas.
Assim como os outros crocodilianos ele tem sensores de movimento em seu focinho, identificando movimentos na água, o que facilita a caçada para esses animais crocodilianos.

Classificação científica
Reino: Animália
Filo:            Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Crocodylia
Família: Crocodylidae
Gênero: Crocodylus
Espécie: Crocodylus eximius


Fontes: <http://ambientesemfronteiras.blogspot.com.br/2011/04/quanto-tempo-aguenta-um-crocodilo-sem.html>, <http://www.inf.ufrgs.br/~cabral/VidaAnimais.html>, <http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=3248>, <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/biorepteis.php>.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Pesadelo Monstruoso

Pesadelo Monstruoso

O Pesadelo Monstruoso é uma das raças mais agressivas, poderosas e teimosas de dragão conhecidos pelos Vikings. Antes do Morte Rubra ser descoberto, foi considerada a espécie de dragões mais formidáveis.
O Pesadelo Monstruoso tem muitas cores diferentes, como roxo, azul, escarlate, ou verde e possui um, pescoço perecido com o de cobra e cauda longa. Ao contrário de algumas outras raças de dragão, ele não tem pernas dianteiras e sua locomoção terrestre é semelhante ao dos Pterossauros; ele pode usar suas asas com ponta de garra de "pata" ao longo do chão. Suas pontas podem ser usadas da mesma maneira que as outras espécies de animais com chifres usá-los, de modo a lutar contra outros membros da sua espécie e como uma exibição visual. Seus padrões de pele listra parecem imitar a de um tigre. Encontre mais informações sobre este aqui. Embora o envelhecimento, eles podem perder suas listras ter pontos negros, possivelmente, um imitador do leopardo, quando foram totalmente crescidos e barbichas são adquiridas.
Os Pesadelos Monstruosos soltam Gel de Querosene, que é mais quente do que uma chama de costume e mais poderoso também. O fogo é quente o suficiente para queimar uma árvore em poucos segundos. Ele pode incendiar - se e consegue criar um forte vento ao bater as asas.

Informação do Dragão
Espécie: Pesadelo Monstruoso
Comprimento: 19 metros
Tamanho: Grande
Habitat: Florestas
Classe: Classe Brasa
Tipo de Fogo: Gel de Querosene
Limite de Tiros: 10
Potência de Fogo: 15
Veneno: 0


   Tamanho de hum Pesadelo Monstruoso

Majungassauro



O Majungassauro ou Majungatolo cujo nome significa "Lagarto de Majunga" (Majunga é um distrito de Madagáscar onde o Majungassauro foi descoberto) para Majungassauro e “Cúpula de Majunga” para Majungatolo. Ele era principal predador de seu território, e muitas vezes é chamado de T-rex do leste. Ele viveu em Madagáscar, no final do período Cretáceo, a 70 milhões de anos atrás. Seus restos só são encontrados na ilha de Madagáscar, mas há parentes seus na América do Sul, isso prova que em algum momento África, Madagáscar, Índia e América do Sul estavam unidas no supercontinente da Pangeia.
O Majungassauro pertencia a uma família de dinossauros chamados Abelissauros, esta família de dinossauros possuía várias características em comum. Os Abelissauros são um grupo de dinossauros carnívoros descendentes de criaturas semelhantes ao Ceratossauro do Período Jurássico. Os Abelissauros tinham um rosto relativamente curto, focinhos espessos e braços muito curtos e também estranhos com antebraços tão encolhidos que pareciam até pulsos de seres humanos. Um Abelissauro era um predador secundário de tamanho mediano que vivia nos continentes do sul, mas no final do Jurássico quando os Alossauros finalmente morreram os Abelissauros dominaram a região.
Era um dinossauro feio, com a cabeça rugosa, os ossos nasais eram cobertos de pequenos caroços e o crânio possuía calombos, era realmente muito feio, mas muito interessante para os paleontólogos. Além do rosto assustador o Majungassauro possuía um chifre que saía do meio de sua testa, ironicamente esta haste assustadora teria uma grande importância social. Quando os primeiros crânios de Majungassauro foram encontrados, logo foi notada esta coisa complicada e saliente saindo do topo da cabeça desses animais, vimos muitos tipos diferentes de dinossauro, incluindo predadores como o Ceratossauro e o Alossauro, e mesmo algumas espécimes de Tiranossauros, com vários tipos de estrutura em forma de chifre, como saliências em suas cabeças. A maioria dos dinossauros terópodes que possuíam essas estruturas na cabeça, usavam esse chifre como identificação do animal, assim os possíveis rivais masculinos podiam identificar que havia outro macho interessado na fêmea deles, ou em qualquer coisa que eles tivessem. Ou eles podiam servir para indicar a fêmea, que ela tinha a idade certa e ele estava interessado. A aparência assustadora do Majungassauro também pode ter sido uma espécie de aberração da natureza.
Sempre que há uma população de animais isolados em uma pequena área, pode existir endogamia entre os membros daquela família, depois de longos períodos e de longas gerações observamos mutações causadas pela endogamia, e no caso do Majungassauro foram encontrados tão poucos esqueletos, que não podemos determinar qual era a aparência normal dessa espécie em particular, mas podemos deduzir que por viverem em uma ilha e estar separado de outros dinossauros semelhantes, seu rosto pode ter sido resultado dessas mutações.
O Majungassauro era pequeno em comparação a outros dinossauros do período Jurássico, mas ainda sim era avantajado. Ele tinha quase três metros de altura, oito metros e meio de comprimento e pesava uma tonelada.
Na ilha de Madagascar ele certamente era o maior predador, a estrutura da mandíbula o tornava um assassino poderoso. O Majungassauro tinha um crânio muito interessante, ele era curto e bem alto e os ossos do crânio eram interligados, e isso é importante porque sabemos que a maioria dos dinossauros terópodes, tinha crânios cinéticos, que se moviam quando se alimentavam para evitar que os dentes e os ossos do crânio se quebrassem, as mandíbulas também se expandiam quando eles abriam a boca, mas o Majungassauro não tinha essa capacidade, ele tinha um crânio sólido e pouco ou até nenhum movimento. A principal arma do Majungassauro era sua mordida poderosa, ele tinha um crânio curto, mas muito forte e seu pescoço também era robusto. Sua cabeça era como a dos bulldogs, era perfeitamente projetada para morder e esmagar, seus dentes também possuíam muito mais pressão do que em outros dinossauros predadores. Eles tinham a forma de lâminas, mas não quebravam facilmente, seus dentes eram sua principal arma, e sua segunda arma eram as garras que tinham nos pés, eles usavam os pés da mesma forma que aves modernas, ele usava as garras para segurar a presa e os dentes afiados para arrancar pedaços.
Por 9 milhões de anos o Majungassauro dominou Madagáscar, mas a media em que a temperatura começava a cair no mundo todo, ele não foi rápido nem esperto o bastante para sobreviver.
 Dados do Majungassauro
Nome Comum: Majungassauro/Majungatolo
Nome Científico: Majungasaurus atopus
Tamanho: Quase 3 metros de altura; aproximadamente 8 metros de comprimento.
Preso: Estima - se de 1 toneladas
Local onde viveu: Onde hoje é Madagáscar
Período em que viveu: Final do Cretáceo
Descoberta: Feita por Lavocat em 1955


Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Sauropsida
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Ceratosauria
Família: Abelisauridae
Género: Majungasaurus
Espécie: M. atopus

Albertossauro


O Albertossauro, cujo nome significa “Lagarto de Alberta”, por ter sido descoberto em Alberta no Canadá, onde alguns desses monstros foram descobertos. Mas ele viveu na América do Norte, do extremo norte do Alasca ao extremo sul do Texas. Ele surgiu 76 milhões de anos atrás, e morreu com os outros dinossauros no final do Cretáceo.
Ele era um grande caçador e muito ágil e, durante um período de tempo ele foi muito temido. O Albertossauro era um temível predador, ele faz parte da família de dinossauros tiranos. Seus dentes enormes esmagavam carne e quebravam ossos, um conjunto de garras arrancava grandes pedaços de carne, e ele tinha um corpo que se movia muito velozmente.
Dentre os Tiranossauros (refere-se à família Tyrannosauridae) o Albertossauro e estava entre os mais rápidos, então O Tiranossauro seria uma camionete e, o Albertossauro um carro esportivo. Eles tinham o mesmo formato, mas o Albertossauro era mais liso, elegante e mais rápido quando chegava à idade adulta. Com uma cabeça enorme, garras poderosas e dentes alongados, é fácil confundir esse dinossauro com seu parente, o Tiranossauro rex. Mas o Albertossauro precedeu seu primo por quase 10 milhões de anos.
O Albertossauro é um Tiranossauro mais primitivo, então os cientistas podem diferenciá-lo sem qualquer dificuldade, mas para uma pessoa comum, só de ver esses animais não é possível distingui-los, apenas por seu tamanho. O Tiranossauro rex pode medir entre 12 á 13 metros de comprimento, já o Albertossauro entre 9 á 10 metros de comprimento. Mas se um Albertossauro os persegue não se importariam se é um T. rex ou não.
O Albertossauro media 3 metros de altura até o quadril e pesava 3 toneladas. Na América do norte ele foi um dos maiores assassinos de todos os tempos. Mas ele não era só grande, este perigoso dinossauro era rápido, um bom rastreador e inteligente o bastante para executar estratégias básicas. Quando olhamos para um animal como o Albertossauro, vemos uma máquina sensorial, um conjunto de estruturas cerebrais, o que o permitia enxergar muito bem, ter o olfato bem aguçado, e ter uma audição muito bem definida.
Era um carnívoro bípede muito rápido, em comparação com o Tiranossauro rex, seus braços eram maiores eram quase do mesmo comprimento que os braços do T. rex, mas em uma criatura bem menor. Então nós podemos supor que os braços eram mais importantes, ou pelo menos pareciam maiores em comparação.
As armas do Albertossauro estão à frente, a sua cabeça e os seus dentes. Os dentes eram sai principal arma, era como ele se defendia e como atacava outros animais. Então em uma luta ele iria encarar o atacante, mordera cabeça delo com seus dentes enormes e arrancar um pedaço desse animal. Seus dentes são curvos e apontam para trás, também se parecem com lâminas, pois tem as bordas serrilhadas.
Seria incrível ver um animal de 3 toneladas que se deslocava a 50km/h, mais o mais terrível é que ele caçava em bandos. Temos doze esqueletos em um estado no sul de Alberta, além disso temos um que Barnum Brown trabalhou em 1910 com partes de 23 esqueletos de Albertossauro, de animais de 2 à 25 anos de idade. Existem adultos, jovens e adolescentes que foram encontrados todos juntos ao mesmo tempo e no mesmo lugar. Isso sugere que eles agiam como grupos familiares, portanto eles não podiam ser predadores muito poderosos, mas eram um bando de caçadores muito poderosos. Essas unidades familiares aumentavam a segurança dos jovens e ajudou o Albertossauros a se espalhar pela América do Norte.
Mas até esses dinossauros bem adaptados eram vulneráveis às mudanças climáticas. No fim do período Cretáceo, as temperaturas começaram a subir inexplicavelmente. Uma mudança dramática no clima foi se tornado evidente no final do Cretáceo. Evidências fósseis de animais de sangue frio e plantas que não toleram o frio muito bem foram encontradas nas regiões polares. Porque a Terra começou a aquecer após o período de arrefecimento ainda é um mistério. Uma hipótese interessante envolve os grandes volumes de água que um dia cobriram grande parte da terra em vez de absorver o calor a água pode ter irradiado o calor de volta para a atmosfera causando um efeito estufa, seja qual for o caso, essas alterações foram difíceis para alguns dos dinossauros, especialmente os do norte.

Temperaturas mais frias e estações do ano mais rigorosas fizeram com que os dinossauros diminuíssem de tamanho. O aumento da temperatura poderia inverter essa tendência, abrindo espaço para um dos maiores predadores eu o mundo já viu: O Tiranossauro rex.

Dados do Albertossauro
Nome Comum: Albertossauro
Nomes Científicos: Albertosaurus libratus, o Albertosaurus sarcophagus e o Albertosaurus megagracilis.
Tamanho: 3,91 metros de altura; 9 metros de comprimento.
Preso: Estima - se que tinha 2 toneladas
Local onde viveu: Brasil
Período em que viveu: Cretáceo
Descoberta: Feita por Osborn (que descobriu o Albertosaurus sarcophagus) em 1905

Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Tyrannosauridae
Gênero: Albertosaurus
Espécie: A. libratus

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Dados da Batalha do dia 09/07/2015



Estes votos mostram que em uma batalha o T. rex ganharia, o voto do público espectador e leitor do blog decidiu. Mas este final pode ter uma reviravolta! Vote no seu favorito e que a batalha comece!

Giganotossauro


O Giganotossauro (erroneamente conhecido como Gigantossauro) cujo nome significa "Lagarto Gigante do Sul" viveu entre 112 à 90 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo na Patagônia Argentina, mas provavelmente dava seus passeios em territórios brasileiros. Acredita-se que caçava em bandos, em ataques coordenados. Por serem muito grandes, acredita-se que um grupo de quatro ou cinco Giganotossauros poderia matar até mesmo um Argentinossauro.
O Giganotossauro foi nomeado por Ruben Carolini, um caçador de fósseis amador que o descobriu em 1995 próximo ao Rio Limay, na Patagônia, Argentina. A descoberta foi anunciada por Rodolfo Coria e Leonardo Salgado na revista Nature em 1995. O esqueleto de um dos espécimes encontrados estava 70% completo e incluía o crânio, a pélvis, os ossos do pé e a maioria da espinha dorsal do animal. Seu tamanho é estimado em 4,4 metros de altura, 12,2 metros de comprimento, com seu peso calculado em 10 toneladas. Um segundo espécime, muito mais fragmentado, foi encontrado, com somente uma parte da arcada dentária que é 8% maior que o primeiro espécime. Estima-se que este segundo espécime possuía um crânio de 1,95 m, sendo 15 cm maior em relação ao primeiro (com 1,80 m de crânio).
O crânio do espécime encontrado na Argentina media 1,95 metros, de perfil mais longo que o usual para terópodes de seu tamanho. Através de estudos envolvendo microscopia eletrônica e densitometria óssea , os cientistas calcularam o quanto de peso a estrutura óssea do giganotossauro poderia suportar. Ao avaliar os resultados, chegaram à conclusão que o animal era ainda mais pesado que o tiranossauro em cerca de 1 tonelada. Seu cérebro se assemelhava a uma banana em tamanho e em formato. Acredita-se que tinha um bom olfato.
Se igualando no tamanho com o maior Tiranossauro rex conhecido, com esse tamanho todo poderiam caçar até enormes saurópodes que quase não tinham inimigos naturais. Provavelmente os Giganotossauros eram territoriais, e como eram enormes deveriam precisar de grande quantidade de comida, por isso seus territórios eram imensos.
Suas mandíbulas eram também enormes e seu crânio um dos maiores, mais de 1,6 metros de comprimento, seus dentes podiam medir 15 centímetros de comprimento, sendo curvos e afiados o que é um indicio de que eles eram utilizados para morder algo vivo, que ao se debater e tentar escapar acabaria indo mais para dentro da boca do predador, mas certamente o Giganotossauro não negaria uma refeição já morta em putrefação, agindo também como saprófago.

Dados do Giganotossauro
Nome Comum: Giganotossauro
Nomes Científicos: Giganotosaurus carolinii.
Tamanho: 7 metros de altura; 14 metros de comprimento.
Preso: Estima - se que tinha 7 toneladas
Local onde viveu: América do Sul
Período em que viveu: Cretáceo
Descoberta: Feita por Ruben Carolini em 1995

Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Carcharodontosauridae
Gênero: Giganotosaurus
Espécie: G. carolinii




Irritator


O Irritator (Irritator challengeri) cujo o nome significa “irritado” foi um dinossauro carnívoro e bípede, é um dinossauro Spinosauridae parecido com o Espinossauro. Viveu no início do Cretáceo, há mais ou menos 110 milhões de anos. As estimações indicam um comprimento de 8 metros para uma altura de 3 metros.
Foi chamado assim por os paleontólogos Martill, Cruikshank, Frey, Small & Clarke em 1996. O único fóssil conhecido, é apenas um crânio de 80cm descoberto no Brasil, tendo sido este, muito obscurecido por paleontólogos amadores que o tinham descoberto. Sabendo que a sua recuperação foi complicada, o nome dele vem desse facto. O nome da espécie challengeri provém da personagem do professor Challenger criado por Arthur Conan Doyle no romance O mundo perdido.
É muito parecido com outro spinosauridae, o Angaturama limai, que vivia na mesma zona geográfica e época, do qual os restos completam curiosamente bem o crânio de Irritator, o que tudo indica que possam ser da mesma espécie ou até o mesmo espécime.

Dados do Irritator
Nome Comum: Irritator
Nomes Científicos: Irritator challengeri.
Tamanho: 3 metros de altura; 8 metros de comprimento.
Preso: Estima - se que tinha 2 toneladas
Local onde viveu: Brasil
Período em que viveu: Cretáceo
Descoberta: Feita por Martill, Cruikshank, Frey, Small e Clarke em 1996


Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Spinosauridae
Gênero: Irritator
Espécie: I. challengeri


Espinossauro (S. maroccanus)


Espinossauro (Spinosaurus maroccanus) é uma espécie de Spinosaurus, descoberto em Marrocos.
Ele foi originalmente descrito por Dale Russell em 1996 como uma nova espécie com base no comprimento da suas vértebras do pescoço. Especificamente, Russell reivindicado que a razão entre o comprimento do centrum (corpo de vértebra) para a altura de a faceta articular posterior foi de 1,1 no S. Aegyptiacus e 1,5 no S. maroccanus. Autores posteriores foram divididas sobre este tema. Alguns autores assinalam que o comprimento das vértebras pode variar de indivíduo para indivíduo, que o espécime holótipo foi destruído e, portanto, não pode ser comparado diretamente com o espécime S. maroccanus, e que não se sabe que as vértebras cervicais espécimes de S. maroccanus representam.
O crânio de Espinossauro foi longa e estreita como a de um crocodilo moderno. Ele é pensado para ser predador de peixes; evidências sugerem que ele viveu tanto em terra como na água como um crocodilo moderno.
Os espinhos distintivas do Espinossauro, que eram longas extensões das vértebras, foram sugeridos por alguns autores a serem cobertos em gordura e formou uma corcunda.
O comprimento dos espinhos neurais atingiu mais de 10 vezes o diâmetro dos corpos vertebrais a partir do qual eles estendidos, e foram ao contrário das hastes finas vistos nos Pelicosauros, Edafossauros e Dimetrodontes, contrastando também com as espinhas contemporânea mais espessas no Iguanodonte e no Ouranosauro.

Dados do Espinossauro
Nome Comum: Espinossauro
Nomes Científicos: Spinosaurus maroccanus.
Tamanho: 6 metros de altura; 17 metros de comprimento.
Preso: Estima - se quetinha 7 toneladas
Local onde viveu: Norte da África
Período em que viveu: Cretáceo Inferior e Superior
Descoberta: Feita por Ernst Stromer em 1912


Classificação Científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Spinosauridae
Gênero: Spinosaurus
Espécie: S. maroccanus